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Assista ao treinamento como usar o programa Cronoanalise Avançada. Para Baixar o programa click no botão ao lado!!!

CRONOMETRAR O TEMPO, É A ARTE DE PODER DIMENCIONAR A DURAÇÃO DA OPERAÇÃO NO MELHOR MOMENTO DE SUA EXECUÇÃO.

 

QUESTIONE SEMPRE: "HÁ UMA ALTERNATIVA PARA MELHORA-LA???"

 

A MANEIRA DE APRENDER ESTA CIÊNCIA É 0 PRINCÍPIO BÁSICO DO BOM SENSO, O RESTO SERÁ FRUTO DO SEU PRÓPRIO ESFORÇO E DEDICAÇÃO. MÃOS A OBRA!!!

 

Com o desenvolvimento da tecnologia da informação das ferramentas de planejamento avançado (MRPII/APS), com a popularização de modernos indicadores de controle, tais como o Overall Equipment Effectiveness (OEE) – “Eficiência Global do Equipamento” (Recurso) e devido às crescentes pressões para redução de custos de fabricação, a especialização em Tempos & Métodos e as técnicas de Cronoanálise tiveram de serem revistas e atualizadas, passando a reconquistar sua merecida prioridade na engenharia industrial no processo de Racionalização.

 

Conceitualmente Cronometria (Ciência da medição do tempo) é o cálculo o ato mecânico de se chegar ao Tempo Padrão; A Cronoanálise é a tabulação, é a arte de utilização do Tempo Padrão visando melhorias do método de trabalho, consequentemente implicará na melhoria do processo. Estudo de tempo é a base fundamental para compreender o gerenciamento das atividades produtivas em qualquer tipo de organização.

 

Definimos a Cronoanálise como base da racionalização da produtividade objetivando o menor custo, o melhor aproveitamento de áreas, equipamentos, instalações e mão de obra. A organização cresce em função de sua operacionalidade positiva, através dos meios característicos de competição, da boa política de qualidade e atendimento e de suas possibilidades de lucro. Mesmo sendo um conceito antigo, a divisão de tarefas e a cronometragem, é uma ferramenta muito utilizada nas organizações industriais, dando uma visão eficaz para determinar alguns parâmetros, tais como:

 

  • Indicar e mensurar com segurança os gargalos nos recursos mais solicitados no processo;

  • Mensurar a capacidade produtiva do setor e do chão de fábrica, entre outros;

  • Eliminar qualquer atividade desnecessária ao processo;

  • Definir quantidade de mão de obra necessária para atender as ordens de fabricação;

  • Quantificar a necessidade de equipamentos em função da demanda, a fim de atender o fluxo produtivo;

  • Medir a eficiência individual e a do setor de fabricação: Usinagem, Caldeiraria, Montagem, CQ, CNC, etc.;

  • Mitigar atividades que não agregam valores;

  • Simplificar as atividades essenciais;

  • Reduzir o tempo de execução do processo (busca constante);

  • Conforto dos funcionários, ambiental e postura, ao executar as atividades;

  • Apontar e eliminar fatores que influenciam a ergonomia (procurar a melhor posição de postura e conforto para executar qualquer tarefa);

  • Melhorar o fluxo da matéria prima e material manufaturado;

  • Reduzir drastimcamente estoques de produtos em processos;

  • Melhorar a qualidade;

  • Redução de custo; etc.

 

Toda análise de eficiência deve estar precedida de estudos que venham evitar os desperdícios de esforços do operador em atividades desnecessárias que, as vezes, por descuido passa fazer parte em determinadas operações. Tudo aquilo que se faz no chão de fábrica deve sempre ser questionado, como por exemplo, a cronoanálise continua tendo um papel central na determinação da produtividade; pois produzir no prazo e a quantidade correta, devidamente programada são um dos principais indicadores para aferir a qualidade das organizações.

 

Com novas tecnologias e novos procedimentos, creio que a função do Cronoanalista ou Analista de Tempos, esteja cada vez mais se aperfeiçoando, quer dizer ampliando a área de atuação, voltada a Estudos da Ergonomia (conjunto de estudos que visam à organização metódica do trabalho em função do fim proposto e das relações entre o homem e a máquina) ou coisa assim.

 

Cronoanálise não se ensina, se aprende desenvolvendo sua própria criatividade assim neste breve relato destaco conceitos usuais, elaborando algumas sugestões na técnica a ser criada e aplicada por você mesmo, na sua empresa. A principal regra é o bom senso.

 

O foco recomendado a ser direcionado é, entre outros:

 

  • Verificar o local, o modo, e as operações necessárias para realizar as tarefas;

  • Criar as folhas de processos com as operações em sequencia lógicas, ou seja, na ordem em que elas são realizadas;Cronometrar as mesmas, quantas vezes forem necessárias, obtendo tempos padrões confiáveis;

  • Verificar e corrigir fadigas (físicas, mentais, ambientais e pessoais) a fim de definir os tempos corretos das operações;

  • Mensurar eficiência e a capacidade produtiva;

  • Na folha de processo procurar anotar todos os detalhes por exemplo, se usa dispositivos complementares; etc.

 

O livro recentemente lançado "O TOM da Cronoanálise", contempla este conceito mais ampliado e de forma bem detalhada, inclusive toda rotina de implantação utilizando o software específico responsável em elaborar os cálculos e a apuração do Tempo Padrão. Nele trato de diversos assuntos atinentes ao chão de fábrica e os conceitos básicos de gerenciamento da produção.

 

Bons estudos e faça bom proveito do nosso livro.

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